Sozinhos, no Quarto Azul, Marco e Cátia dão 'asas à imaginação' e entregam-se a algumas chicotadas sugestivas, amistosas e... consentidas.Empolgados com a ideia e a experiência iniciam ambos uma pequena 'tour', com passagem pelo Quarto vizinho, e direito a várias demonstrações práticas da sua nova habilidade aos companheiros.
João J. está perplexo: «Vocês os dois não são normais!», exclama. «Isto na' dói! Na' dói nada!», tranquiliza-o Cátia. Porém, a cada vez que o som da vergastada estala no Quarto, JJ. não se contém: «Tu realmente andas a ficar um bocadinho alucinada, cachopa!!...». Entusiasmado, Marco vai garantindo que «foi ela que pediu» e não pára de suplicar: «Só mais uma, vai! Vá lá... mais uma, mais uma!!».
Deitada sobre uma das camas, Daniela S. está tão estupefacta como João J. e não perde a ocasião para fazer um reparo: «Ele não gosta nada!... É só porque "ela quer", está-se mesmo a ver!...».
A cena dos açoites entre Marco e Cátia dá sequência a uma conversa, momentos antes, em que a algarvia se mostrava perturbada pelo facto do pasteleiro fazer frequentes alusões em que - segundo ela - a compara a um cão. Marco negou prontamente, apressando-se a esclarecer que a considera, aliás, uma menina muito feminina. Animada, Cátia diz a Marco que ele a tem no coração. O pasteleiro ressalva que a algarvia tende a confundir as coisas e que é ela quem gosta mais dele do que devia e não o contrário. Irónica, Cátia respondeu-lhe que gosta mais de uma dor de barriga do que dele e, meio a brincar, deixou cair uma bomba: Marco não sabe que é o homem da sua vida.
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